
Os rumores da “Maria” são pipocas que estalam por cada página folheada. Os títulos da “Maria” são onanismos coscuvilheiros plenos de cor e pontos de exclamação.
E tem sido assim desde que nos conhecemos. A “Maria” nunca esteve mais gorda ou mais magra. Ela sempre foi um adorável vácuo de coisas vãs. Uma amiga sempre presente que nos dá a mão. Uma líder de mercado.
O máximo que podemos fazer é mostrar-lhe o nosso profundo respeito. Sejamos felizes como a “Maria” nos ensina.




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